terça-feira, setembro 23, 2025
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DEZ MOTIVOS PARA ATUALIZAR A CARTEIRINHA DE VACINAÇÃO

A vacinação possui várias armas poderosas na prevenção de uma sucessão de doenças, não apenas na infância, mas em qualquer idade. As doenças graves — como a meningite, caxumba, sarampo, rubéola e poliomielite — possuem vacinas específicas que estão acumuladas até os 15 meses de vida com reforços entre quatro e cinco anos de idade. Já para os adolescentes a vacina contra HPV e a famosa vacina dos 15 anos, DT (tétano, difteria e coqueluche) são aplicadas entre nove e quinze anos. Apesar disso, existem doses para serem tomadas após e durante esses períodos para completar a proteção do seu filho. No Brasil, o Ministério da Saúde oferece de graça mais de 25 vacinas para toda a população de todas as faixas etárias, contando com o maior programa público de vacinação. Segundo dados do Ministério da Saúde, o número de crianças vacinadas no Brasil teve o número mais baixo nos últimos 16 anos. As vacinas indicadas para crianças com menos de um ano ainda não alcançaram a meta desejada.

Enumeramos 10 razões para se atentar com a vacinação e manter a carteira atualizada!

1. ATRASOS E ANTECIPAÇÃO

Evite deixar com que as doses de vacina atrasem. Ao seguir o esquema vacinal conforme o prazo de vacinação, você garantirá a imunização do seu filho, mantendo-o saudável e forte por mais tempo. Não antecipe a vacinação da criança! Cada vacina deve ser tomada no seu tempo certo. O sistema imunológico do bebê é imaturo e é preciso ter os meses completos indicados para dar cada uma das doses.

2. INFORMAÇÕES FALSAS – FAKE NEWS

Várias notícias falsas circulam diariamente nas redes sociais e um simples áudio basta para que alguém não se proteja do vírus. Cuidado! É melhor tomar a vacina e estar seguro do que correr o risco de adquirir a doença e sofrer com problemas maiores.

3. PERDA DA GUARDA

Nos casos recomendados pelas autoridades sanitárias é obrigatória a vacinação das crianças. Pais ou responsáveis que não cumprem o esquema obrigatório de vacinação podem ser processados por negligência, maus tratos e sofrer diversas penalidades e poderá virar um crime grave caso a criança adoeça por não estar imunizada. Além de multas de três a 20 salários mínimos, pode acarretar na perda da guarda.

4. DOENÇAS ERRADICADAS

Não esqueça de dar todas as vacinas! Atualmente é possível imunizar seu filho contra um número enorme de doenças que foram responsáveis por milhares de mortes no século anterior. Sempre existe o risco de doenças desaparecidas há algum tempo voltarem – como sarampo e poliomielite-, não podemos deixar que nos afetem. Por conta disso, fique atento com as alterações.

5. CARTÃO DE VACINAÇÃO

Tenha o cartão sempre em mãos e o guarde com cuidado! Com isso, caso houver alguma dose atrasada, o esquema de vacina pode ser corrigido e atualizado.

6. VACINAÇÃO EM DIA, FAMÍLIA PROTEGIDA

Algumas doenças, como a coqueluche, afetam bebês com menos da idade necessária para tomar a dose da vacina. Por conta disso é extremamente importante que a família inteira esteja vacinada contra a doença para não colocar em risco a vida do bebê mais novo. Inclusive a mãe do bebê, para evitar transmitir o vírus ao feto antes do nascimento.

7. EVITAR CUSTOS ALTOS E DESNECESSÁRIOS

Quando a pessoa não é vacinada devidamente, ela pode se deparar com algumas doenças na fase adulta que não só exigem afastamento dos estudos e dos trabalhos, como também envolvem custos altos de tratamento e até mesmo internação. Sendo assim, vale muito a pena participar anualmente das campanhas de vacinação do governo.

8. REAÇÕES

Geralmente as crianças apresentam reações após as vacinas, como exemplo febre e dor no local que foi vacinado. É importante conversar com o pediatra e estar atento e preparado para isso, não deixando de esclarecer suas dúvidas. Os efeitos colaterais não são nada comparado à gravidade das doenças, que pode chegar até a morte.

9. TÃO IMPORTANTE QUANTO DIETAS

Todos nós sabemos que nos alimentar bem, praticar exercícios, deixar de fumar, fazer exames de prevenção pode ajudar e fazer toda a diferença para haver o envelhecimento saudável. Estar devidamente vacinado também é uma das melhores formas de prevenção. Principalmente nos dias de hoje, que as pessoas viajam para vários lugares que já foram foco de epidemias.

10. CALENDÁRIO NACIONAL DE VACINAÇÃO

O Ministério da Saúde faz revisões periódicas, incluindo vacinas ou alterando doses das existentes. Esteja sempre atenta as mudanças no Calendário Nacional de Vacinação.

Não esqueça essas dicas e tenha sempre uma saúde de ferro para você e seus filhos!

FONTE: BENEFICIOS

CAMPANHA NACIONAL 05 DE OUTUBRO DE 2020- A PREVENÇÃO É O MELHOR REMÉDIO

ATENÇÃO SENHORES PAIS

A SECRETARIA MUNICIPAL DE SAUDE E A SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO CONVOCA TODAS AS CRIANÇAS DE 0 A 14 ANOS Á COMPARECEREM AO POSTO CENTRAL LOCALIZADO NO PREDIO DO DESTACAMENTO MILITAR, PARA INICIO DA CAMPANHA NACIONAL CONTRA POLIOMIELITE E MULTIVACINAÇÃO.

INICIO: 05 DE OUTUBRO DE 2020

SOMENTE SERÁ POSSIVEL FAZER REMATRICULA E RECADASTRAMENTO COM CARTEIRINHA DE VACINAÇÃO EM DIA.

O que é Poliomelite?

Conhecida popularmente como “paralisia infantil”, a Poliomielite é uma doença altamente contagiosa. É causada pelo Poliovírus composto de três sorotipos: I, II e III, pertencente ao gênero Enterovírus. A doença pode afetar tanto crianças quanto adultos. É transmitida pelo contato direto pessoa a pessoa, pela via fecal-oral (mais frequentemente), por objetos, alimentos e água contaminados com fezes de doentes ou portadores. Também pela via oral-oral através de gotículas ao falar, tossir ou espirrar. Devido a esse meio de transmissão, passa a afetar em sua grande maioria, crianças de até 5 anos de idade. A falta de saneamento e higiene pessoal precária são fatores que favorecem a transmissão do Poliovírus.

A poliomielite não tem cura
A multiplicação desse vírus começa na garganta ou nos intestinos – locais por onde se dá a penetração do vírus no organismo. Ele tem um período de incubação que varia de 5 a 35 dias quando o vírus atinge a corrente sanguínea, atacando diretamente o sistema nervoso do paciente e destruindo os neurônios motores. A função dos neurônios motores é de realizar uma ponte entre o sistema nervoso central e os músculos. A destruição desses neurônios pode levar à paralisia.

FONTE:BIOMETRIX.COM

COM SAÚDE NÃO SE BRINCA! A PREVENÇÃO SEMPRE SERÁ A MELHOR SOLUÇÃO

Qual a importância da vacinação?

O ditado popular “melhor prevenir do que remediar” se aplica perfeitamente à vacinação. Muitas doenças comuns no Brasil e no mundo deixaram de ser um problema de saúde pública por causa da vacinação massiva da população. Poliomielite, sarampo, rubéola, tétano e coqueluche são só alguns exemplos de doenças comuns no passado e que as novas gerações só ouvem falar em histórias.

Não deixe que doenças já erradicadas no país voltem. Vacine-se!

Por isso, não podemos deixar de buscar as vacinas disponíveis nas salas de vacinação, nas Unidades Básicas de Saúde (UBS). São 300 milhões de doses das vacinas incluídas no Calendário Nacional de Vacinação.

Não vamos deixar que doenças já erradicadas no Brasil voltem a assombrar as nossas crianças! Lembrem-se que a saúde não é uma responsabilidade exclusiva do Ministério da Saúde, das secretarias, dos profissionais e dos médicos. É de todos nós. Mantenham o cartão de vacinas atualizado!

 

O que é preciso ser feito para me vacinar?

Toda a população pode se vacinar gratuitamente na sala de vacinação localizada no Posto Central  em baixo do Destacamento Policial. Para isso, basta comparecer  com o cartão de vacinação em mãos.

Para quem perdeu o cartão de vacinação, a orientação é para procurar o mesmo posto onde recebeu as vacinas para resgatar o histórico de vacinação e fazer a segunda via. A ausência da Caderneta de Vacinação não é um impeditivo para vacinar. Toda pessoa pode ser vacinada nos postos de saúde, onde recebe um registro de controle da vacinação (cartão), podendo atualizar mais tarde a Caderneta.

Ressalta-se que o cartão de vacinação é o documento que comprova a situação vacinal do indivíduo, devendo ser guardado junto aos demais documentos pessoais.

ASMA: causas, sintomas, tratamento, diagnóstico e prevenção

Quais são as possíveis complicações da asma?

A asma pode desencadear uma série de processos que podem resultar em complicações, algumas graves.

As principais complicações da asma são:

  • Capacidade reduzida de se exercitar ou fazer outras atividades.
  • Insônia.
  • Alterações permanentes no funcionamento dos pulmões.
  • Tosse persistente.
  • Dificuldade para respirar, a tal ponto que precise de ajuda (ventilação).
  • Hospitalização e internação por ataques severos de asma.
  • Efeitos colaterais de medicações usadas para controlar a asma
  • Morte.

Como é feito o diagnóstico da asma?

O diagnóstico da asma é principalmente clínico, obtido após consulta e avaliação pelo médico, mas também é confirmado pelo exame físico e pelos exames de função pulmonar (espirometria). Sempre que possível, o médico solicitará a prova de função pulmonar para confirmar o diagnóstico e classificar a gravidade de cada caso. Em crianças de até os cinco anos, o diagnóstico é somente clínico, tendo em vista a dificuldade de realizar outros exames funcionais e complementares. Na consulta, o médico vai perguntar, entre outras coisas, se a pessoa tem ou teve episódios recorrentes de falta de ar e chiado no peito; se já usou broncodilatador oral ou inalatório para aliviar os sintomas; se há episódios de tosse persistente, principalmente à noite e no início da manhã; se acorda com frequência à noite por causa de falta de ar ou acessos de tosse; se nota algum dos sintomas após exposição a mofo, poeira, animais, fumaça de cigarro, perfumes ou após resfriados, riso e choro; e se alguém da família tem ou teve asma, alergias ou outros problemas respiratórios. O pulmão de uma pessoa asmática é mais sensível, o que faz com que fatores externos, como a poeira, causem falta de ar, o que normalmente não aconteceria em alguém que não tem a doença.

Classificação da gravidade da asma

A asma tem diferentes graus de gravidade, que podem evoluir ou regredir. O grau mais brando tem sintomas leves e com pausa. Manifesta-se em até dois dias por semana e até duas noites por mês. Ela pode evoluir até a um grau 4, onde ocorrem sintomas graves persistentes ao longo do dia, frequentemente durante a noite e várias vezes por semana.

Tratamento não medicamentoso

A educação do paciente é parte fundamental da terapêutica da asma e deve integrar todas as fases do atendimento ambulatorial e hospitalar. Deve-se levar em conta aspectos culturais e abranger aspectos de conhecimento da doença, incluindo medidas para redução da exposição aos fatores desencadeantes e adoção de plano de autocuidado baseado na identificação precoce dos sintomas. A cada consulta, o paciente recebe orientações de autocuidado, plano escrito para exacerbações e reagendamento para nova consulta conforme a gravidade apresentada.

Tratamento medicamentoso

A base do tratamento da asma persistente é o uso de anti-inflamatório, sendo corticosteroides inalatórios os principais deles, associados a medicamentos de alívio com efeito broncodilatador. O ajuste da terapêutica visa o uso das menores doses necessárias para a obtenção do controle da doença, com isso reduzindo o potencial de efeitos adversos e os custos.

Como prevenir a asma?

A asma é uma inflamação dos brônquios sem uma causa aparente, mas é possível controlar as crises e até prevenir que elas aconteçam com algumas medidas simples.

  • Mantenha o ambiente limpo.
  • Evite acúmulo de sujeira ou poeira.
  • Tome sol. A vitamina D está relacionada a uma série de doenças do aparelho imunológico, como a asma.
  • Evite cheiros fortes.
  • Tome a vacina da gripe.
  • Não fume.
  • Se agasalhe, principalmente na época de frio.
  • Pratique atividades físicas regularmente.
  • Tenha alimentação saudável.
  • Beba bastante líquido (água).
  • Mantenha o peso ideal.

Fatores de risco

Os fatores de risco podem ser divididos em ambientais e próprios do paciente, como é o caso dos aspectos genéticos, obesidade e sexo masculino (durante a infância).

Os fatores ambientais são representados pela exposição à poeira, infecções virais, alérgenos como ácaros, pólen, pelo de animais, fumaça de cigarro, irritantes químicos e poluição ambiental, mudanças climáticas, exercícios físicos vigorosos, estresse emocional e até mesmo alguns tipos de medicamentos. Quando não houver como evitar a exposição, o paciente pode seguir alguns cuidados, como:

  • evitar atividades físicas ao ar livre, especialmente em dias frios;
  • evitar baixa umidade ou exposição em dias com muita poluição;
  • não fumar e evitar ambientes fechados com pessoas fumando.

Alguns estudos apontam que a redução de peso em pacientes obesos com asma demonstra melhora na função pulmonar, nos sintomas, morbidade e na condição de vida.

Fonte: Ministério da Saúde – saude.gov.br

 

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